domingo, 26 de outubro de 2008

Vamos embora

Vamos embora

Inconsciente devo estar...
Inconsciente da carne,
Do pecado...

Não me queimar,
Sangue como lava...
Levando tudo
que há na frente...

Frenético,
Sem dó...
Dissimulado,
Rasga o fim...
Navalha é...

Entorpecido...
Ver através do vidro,
Tão sujo...
Deforma as formas...

Então digo:
Vamos embora!
Deixa a carne de lado...
Deixa às moscas...

Só uma ferramenta velha.

3 comentários:

Renato Silva - Cidadão das nuvens disse...

Boa sorte com o blog, peregrino!

abraços
Renato

Paulo D'Auria disse...

Grande André!
"O vidro tão sujo que deforma as formas"

Esse blog vai dar o que falar!
Grande abraço!
Paulo

Unknown disse...

Muitoo bom cara!!!! Bem vindo ao mundo dos blogueiros.........

Abraço

Adriano