Ai! Esses braços...
Braços que não
me abraçam!
Que não se
levantam
Ante minha presença
inquieta!
Braços de mármore...
De volupia,
De instantes eternos
Em seu balançar!
Braços gordinhos
Que rubros ficam...
Ante o apertar
de outras mãos...
De outros
beijos apaixonados!
De outra realidade...
De outros sonhos...
Braços que se
vão...
Na imaginação!
Braços que
ficam...
Diante de um
olho que chora...
Uma saudade
sem medidas!
Mais comprida
que um braço!
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
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Um comentário:
Lindo!!!
Saudade faz isso...
bjs!
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