sábado, 18 de julho de 2009

Convulsão interior

Pareço inerte
Mas aqui dentro
convulsão interior
Meu intestino
Cascável
desejosa
de comer
o espirito
desejoso de crescer,
rumo a um
céu
que nem
sabe se existe,
Rio um riso
triste
Vendo anos
se passarem
Não se constranja
com meu riso
É a morte
que vem galopando
com seu nariz de palhaço!

Um comentário:

Erica de Paula disse...

Amigo, ando com tantas saudades de ti querido!!

Lindo poema!!!

* Tenho comentado pouco, postado correndo tb!!

Mas não esqueço de ti viu?

Bjos!!