Nas caixas,
gavetas,
Te procurei,
Não sei como
é tua face,
Nem, qual
tua forma,
Se um velho
de barbas brancas
com voz de trovão,
Se uma pessoa
que me sorri ao longe,
fazendo "plac-plac"
com os chinelos nos calcanhares,
Se um oásis verdejante,
com água pura e
comida farta,
Ou se, unicamente,
uma paz e
a resignação
de ter superado
mais um dia,
Neste mundo, que
insisto em dizer
que não é o meu.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
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2 comentários:
Arrepiante.
massa Andrezão!
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