sábado, 3 de setembro de 2011

O Canto

Abri os olhos
O canto me chamou à vida,
Vislumbrei uma promessa de amor,
Campos verdejantes
Um caminho feito de flores,
O sorriso de um bebê,
Relaxei tanto,
que soltei um pum,
A imagem mudou
O banco da praça,
Emporcalhado pelo cocô
desses passarinhos,
que cantam tão bonitinho.

2 comentários:

Caranguejunior disse...

Ainda bem que vaca não voa e não canta bonitinho né não? rs!

Abrax!

Fernanda Rodrigues disse...

Esse poema é como a vida! É só a gente ficar zen que vem um passarinho.