A longa estrada
não termina nunca,
O ponto de partida
já não me recordo.
Apesar de ainda colher espinhos
Penso apenas
Em plantar as rosas,
Flores estas
Feitas de esperança,
Cujo perfume faz-me
Pensar em dias melhores
Já sem os espinhos
Lá do ponto de partida,
Nestas eras, tantas vidas,
Caminhada incessante.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
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Um comentário:
É sempre assim.
abrax!
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