quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Jardim Infinito

Pai,
Entre todos os sóis
que já me esquentaram a face,
È o teu sol,
não material,
que minha seiva necessita,
Lágrimas
são as folhas
levadas pelo vento,
E o tempo
é a àgua que mata a sede,
Teu sol é a energia
em que minhas raízes vacilantes
buscam o calor que as torne fortes,
Fazendo florescer
as cores vibrantes
deste jardim infinito
Chamado evolução.

Um comentário:

Caranguejunior disse...

Massa!
Evolução e revolução são necessárias...