
Que tristeza
aquela bunda!
A bunda
daquela senhora
debaixo do sol radiante,
era como as ruínas
de antiga civilização
enfeitadas por faixas
coloridas e cheias de babados cor de rosa,
Era como a sujeira
empurrada para baixo
do tapete persa,
Era como a diarreia
dentro de uma bomba de chocolate,
Era como essa vontade
de pegar uma faca
e rasgar o ventre de quem
me incomoda,
Mas que transformo apenas
nesses versos ridículos,
só capazes de arrancar
esse seu sorriso amarelo.
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