Quando a mão pesada desce
sob os glúteos sensíveis da memória,
Traz à tona, aquilo que não se esquece
como marcas de dedos, o que marcou nossa história,
Faz as partes baixas arderem
nos fazendo vítimas de doce sofrimento,
Fazendo monumentos se erguerem
aos gritos de saudade: "Não aguento! Não aguento"!
André Diaz
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