Cadavéricas
Catacumbas...
Velhos
sonhos
que
se
desfazem...
A libélula
voa
no rosto
inocente...
Vozes zombeteiras
encobrem
a voz triste
que
pede
por
clemência...
Intervenho
com
um
poema...
A libélula...
que beija
suas lágrimas...
A beleza
que não
apodrece
em meio
a decomposição...
terça-feira, 17 de março de 2009
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