quarta-feira, 11 de março de 2009

Merecida Auto-Flagelação

O padre de pantufas... Gosta de ouvir os rapazes, confessaren coisas escusas... Para com Papai do Céu... Fazerem as pazes! O padre sorri... Enquanto eles falam, Padre! Eu oro por ti... E a teus pecados, que se calam! Connheço a tua laia... Eu era um garotinho, no cinema... Que tua maldade lhe recaia... Sou teu diabo! Me tema! Eu e a todos os meninos! Das salas de cinema ou confessionário... Sobre tua carcaça, ainda riremos... Ao dirijir do carro funerário! Deixai os meninos em paz! Tens mãos sujas e boca lasciva... Meter medo...Isso não se faz... Traumatizando tão jovens vidas! Já não sou mais fracote... Derrubalo-ei no chão! Contorça-te! Sou o chicote... De tua merecida auto-flagelação!!!

Um comentário:

Carmen Batista disse...

Oi André, belo poema. Ás vezes,sinto a igreja católica como um embuste.
bjs