Lancei
rubis no precipício...
Cantando sem parar
Esperando o Amor!
Sentado
numa poça d'água...
bebendo sem parar
do fogo redentor!
Fazendo
de minhas fibras...
Poesia sem limites
Casando-me com o Espirito!
Enquanto
o mundo morria
a minha volta...
Segurava flores de despedida!
Sorrindo
A alegria do sonho
Enfim, realidade...
Num delirio de cosmo infinito!
sábado, 24 de janeiro de 2009
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