Quando a noite cai no espirito...
E é embalado pelos braços do silêncio,
De certo modo, desperta, e aflito...
Acorda para um mundo mais brutal e intenso...
As defesas caem, fragilidade,
A pedra bruta afunda na àgua imunda...
Sugado, pela sua fragilidade...
Piores pesadelos, homem chafurda...
Até quando, carne imperará?
Até quando, dormirá a real inteligência?
Até quando, o velho caminhará...
gabando-se da estupidez e negligência?
Consciência, verdadeira luz,
Saber-se que não se vem a passeio...
Rolar no leito, com corpos nus...
entregando-se ao material, sem receio!
Achar que tudo é fácil,
O bom vai para o céu, o mau, inferno...
Nuvens de algodão, ao dócil...
Ao perverso, o fogo eterno...
A construção é bem lenta...
E mais lenta, a quem estacionar,
Não adianta, àgua benta...
Só o amor ao próximo, irá funcionar...
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Poema nota cem.
Postar um comentário