Sempre haverá algo à se esconder...
Como a face da menina discreta,
Que na lembrança, nunca irá envelhecer...
No meu coração, terá sua poesia secreta...
Escrita a sombra duma palmeira,
Em meio aos devaneios de solidão...
Ela será sempre a unica, a primeira...
Que quis dar-me o gracioso coração...
Mas deixei a menina fugir,
Como àgua pura entre os dedos...
Não há mais nada para sentir...
Só ser consumido, por receios e medos...
Essa sensação que a mulher...
de minha vida se foi,
Que não adianta seguir caminho qualquer...
E é cruel, dói...
Mas agradeço ao bom Deus,
por dar-me esta capacidade...
de transformar os desgostos meus...
em poesia triste e cheia de saudade...
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
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