Lençol
sujo de sangue...
De fluidos
diversos...
De sorrisos
De lágrimas...
De papai e mamãe
De chicote e mordaça...
Cobre a
cabeça
do cidadão
de bem...
Do bandido
Da criança
Com medo de bicho papão...
Da criança
Que não tem nem pão
E do poeta
Que sonha, porque não?
sábado, 24 de janeiro de 2009
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